"Penso que estamos inteiros antes de começarmos. E o amor fractura-nos. Estás inteiro e depois estás fracturado, aberto." (não é bonito?)
E depois, umas poucas páginas à frente, ali está , a referência ao título. O poema "Sailing to Byzantium" de Yeats. A pesquisar, descubro várias traduções (veja-se o blog formasfixas) e escolho esta (apenas um excerto), de Alberto Soares:
"(...)
Ó sábios guardiões do sagrado fogo de Deus
Como no dourado mosaico da parede
Deixai o fogo sagrado, falcão de seu voo circular,
Sêde os mestres-cantores da minha alma.
Esgotai meu coração; doente no desejo
E preso a um animal moribundo
Que não se reconhece no que é; acolhei-me
No artifício próprio da eternidade.
(...)"
fonte: http://arpose.blogspot.com/2010/05/william-butler-yeats.html
Yeats
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