"Assim lhes fazemos a guerra", de Joseph Andras
"(...) E depois foi necessário cozer os alimentos, manter à distância as criaturas ferozes e estender o dia, e então a espécie domou o fogo. Foi preciso dar a conhecer a lei, os feitos insignes e os números das cidades florescentes, e então a espécie inventou a escrita. Foi preciso trespassar a carne do inimigo ainda com mais vigor, e então a espécie construiu o canhão. E quando a espécie teve tudo isso, as palavras bem posicionadas na laringe, o fogo bem dominado na lareira, as frases cuidadosamente elaboradas nos pergaminhos em peles e os crâneos importunos perfurados ao longe, a espécie não escondeu o seu orgulho. Todavia ela não havia de deixar de se aperceber de que havia qualquer coisa de errado (...)" (tradutor: Luís Leitão)
Três histórias de grande potencial transformador porque não são só as viagens que nos transformam mas mais do que elas, são as grandes ideias. Um pequeno grande livro sobre sabotagem.
"Sem olhos em Gaza", de Aldous Huxley
"Os grandes artistas transportam-nos ao céu".
"Um dia feliz", de Pearl Buck
"Wakefield", de Nathaniel Hawthorne
"O cemitério dos barcos sem nome", de Arturo Pérez-Reverte
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