Agora vejo melhor, mesmo talvez bem, a carraça saciada chamada estado, sim, estado, e constato porfim, que as minhas (ingénuas) crenças de jovem anarquista, tinham afinal tanto sentido: os governos não são necessários (apenas o Meu governo o é) senão para desgovernar os outros.
(Confissões de uma F.P. arrependida)
01/08/2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário