"(...) Em arte, toda a repetição é nula. Cada estilo que aparece na história poderá engendrar um certo número de formas diferentes no interior de um tipo genérico. Mas chega um dia em que a magnifica pedreira se esgota.(...) Tal é a razão por que devemos considerar uma felicidade a coincidência com esse esgotamento da emergência de uma nova sensibilidade capaz de detectar novas pedreiras intactas. (...)
[José Ortega y Gasset em "A Desumanização da Arte e outros Ensaios de Estética"]
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