31/01/2013
bilhetinho a um bibliotecário anarquista morto:
Que pena não nos termos cruzado em vida talvez nos cruzemos na morte se ela existir dado que o que está morto já não pode ter existência é assim que se fica quando se lê muito um ex vivo que mesmo assim nunca estará morto refiro-me ao saraMAGO. boa noite ( uma quase anarquista caso não fosse a circunstância de trabalhar para um estado)
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