"(...) pode ser qualquer objecto natural, uma concha do mar, por exemplo, mas os surrealistas sempre preferiram as pedras. Breton organizava grupos pedestres para encontrar pedras e, às vezes nas margens do Sena; viu no género mineral o "domínio dos signos e indicações". A interpretação das pedras que cada um encontra considera-se um acto de satisfação e desenvolvimento do sentido poético, que necessita ser educado no homem. (...) "
"(...) Neste caso, uma camuflagem poética transforma as características da pedra ou seja o que for.(...)"
sobre o objecto natural in "Surrealist Art" de Sarane Alexandrian
Uma praia, um sítio quase abandonado, um local inacessivel. As pedras à margem dos olhares domingueiros. O meu lugar não é o lugar dos outros. O artista urbano rege-se pelo espaço que lhe é imposto: grande limitado exposto.
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